Domínio da Água

 

Sem água, não há alimentos

Os países dominantes têm pouca água.E, atualmente, as multinacionais estão pirateando a nossa extraordinária produção de alimentos.Vejam  a exploração: quando um caminhão sai com soja para exportação, é como se 100 caminhões de água o estivessem acompanhando.É que, para produzir um quilo de soja há necessidade de 100 litros de água.

O Brasil nada recebe pela alteração da natureza, contaminação com herbicidas, deslocamentos de populações, porque há isenção de impostos para as vendas ao exterior, e as exportadoras são estrangeiras.Temos um gigantesco rebanho bovino 20.000.000 ( duzentos milhões de cabeças ).Um boi, do nascimento ao abate, consome 15.000 ( quinze mil ) litros de água.As multinacionais controlam vacinas, medicamentos, e todos os insumos, e até as matrizes  no sistema de inseminação artificial, obtendo carne muito barata, com muito ônus para os brasileiros  e pouquíssimos retorno, pois, como sempre, exportação não paga imposto.Com as frutas há igual exploração.Para produzir um quilo de uva, sua irrigação exige mais de 1.500 litros de água.

Querem até fazer a transposição do Rio São Francisco para atender ao interesse estrangeiro nas fazendas produtoras de fruta e na criação de camarão, com isenção de impostos e quase sem benefício para a população local,tudo visando a exportação.

Dominação das Sementes

Antes de tudo, temos que responder às perguntas sobre transgênicos, que angustiam os brasileiros.

Soja transgênica tem maior produtividade?NÃO!

Economiza veneno, herbicida?NÃO! ( Estudos no Paraná demonstram isso )

Resíduos dos herbicidas contaminam mais?SIM!

ABSURDO!Estão enganando a população.

A multinacional da semente conseguiu aumentar o limite de tolerância de herbicida na soja comum de 2 miligramas ( mg ) por quilo para 10 mg por quilo de soja, com o aparecimento do transgênico .Isto representa cinco vezes mais veneno.

O preço da semente é mais barato?NÃO!A semente transgênica paga patente cara para produzir somente planta sem descendência , obrigando o agricultor a repetir a compra a cada safra.