segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Profissionalização da Prostituição


“Jesus disse à prostituta:’Vá e não peques mais’ “João 8.11


“Não cometerás adultério” Êxodo 20.14

Em matéria sexual,o decreto pretende oferecer  a felicidade através da liberdade.Todos devem ter direito à “livre orientação sexual” (Eixo Orientador III,diretriz  10,objetivo estratégico V).Não deve haver liberdade,porém,para se opor ao homossexualismo.Essa conduta,denominada como homofobia,deve ser combatida pelo Estado.Para isso,o governo pretende “fomentar a criação de redes de proteção dos Direitos Humanos de Lésbicas,Gays,Bissexuais,Travestis e Transexuais (LBGT),principalmente a partir do apoio “realizar campanhas e ações educativas para desconstruir  os estereótipos relativos às profissionais do sexo” (Eixo Orientador III,diretriz  9,objetivo estratégico III,ação programática “h”).
A proteção às mulheres prostitutas é uma falácia.A proteção maior acaba sendo mesmo garantida para os donos dos prostíbulos.A grande verdade é que os exploradores de mulheres ficam protegidos pelo Estado.As prostitutas e gays que se prostituem, como garotos de programa, continuarão sendo explorados.
Jovens ainda serão comercializados e considerados como meros objetos do mercado de trabalho,sem que ninguém seja punido.A sedução para o tráfico do sexo não será crime,e sim parte natural desse mercado.Os mais protegidos  por tal plano são os rufiões (cafetinas e gigolôs),que vivem hoje escondidos e,no fim das contas,se tornarão empresários famoso protegidos pela lei em nome de um estado liberal.
Nós,os chefes e mães de família,é quem sofreremos aos ver nosso filhos seduzidos por esse cruel mercado do sexo,sem nada poder fazer,porque os criminosos serão considerados famosos empresários.

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